O cachorro Três é um grande explorador! Anda pela cidade com as suas três patas, sempre muito contente, fazendo amigos e aprendendo coisas novas. Ele descobriu, por exemplo, que as pequenas seis-patas, as formigas, têm casas subterrâneas e que a oito-patas, uma aranha, construiu sua casa lá no alto para se proteger do trânsito da cidade. Um dia, de farejada em farejada, ele foi parar no campo, onde conheceu outros animais com diferentes números de patas e, também, uma duas-pernas, a Flávia. Desvendando toda a riqueza que há nas diferenças, Três, do premiado autor Stephen Michael King, nos mostra a leveza e alegria de perceber que podemos ser felizes do jeito que somos!
Temas: Respeito às diferenças
Um porco vem morar aqui!
Quando um Porco se muda para o apartamento vago, os outros bichos ficam apavorados. “Porcos são sujos e bagunceiros”, dizem Gabriela Galinha, Clóvis Coelho e Doutor Raposo, e logo culpam seu novo vizinho por tudo que acontece de errado. Mas quando vão visitá-lo para reclamar, descobrem o quanto tinham se enganado!
Uma família é uma família é uma família
O que constitui uma família? Há um jeito certo? Uma quantidade exata de pessoas? Uma fórmula ideal? De forma afetuosa e bem-humorada, este livro faz uma exploração de diversasformações familiares e demonstra, de maneira sutil, que ao mesmo tempo em que existem infinitas famílias diferentes é o afeto entre seus integrantes que as une e as torna especiais.
Quando as cores foram proibidas
Que Monika Feth escreve literatura de ótima qualidade para crianças, já sabemos. Neste livro, é abordado um tema de especial importância para ser trabalhado com a criança: a noção da responsabilidade que nos cabe e que caberá futuramente a ela na escolha de bons governantes.
Orelha de limão
“Era uma vez uma pequena ovelha, igual a todas as outras. Só uma coisinha nela era diferente: uma de suas orelhas era amarelo-limão.” Mas quanta diferença! Por conta desse pequeno detalhe, uma orelha amarelo-limão, nada dava certo para a ovelha e ela sofria muito.
Pedro e Tina
Pedro fazia tudo torto; se quisesse desenhar uma linha, ela saía torta; os cordões de seus sapatos nunca estavam bem amarrados. Já Tina fazia tudo certinho. Um dia, eles se encontraram e Pedro ficou encantado com o jeito de Tina fazer tudo certinho, mas Tina bem que gostaria que tudo que fizesse não fosse tão perfeito.
O homem que amava caixas
Este livro, delicadamente, explora a complexidade das emoções envolvidas quando se ama alguém, e mostra que, às vezes, o amor pode ser demonstrado através de atos e não de palavras. As ilustrações, de um colorido vivo, complementam o texto sensível e delicado.
O homem que roubava horas
“Eu roubo as horas para lhes dar tempo. Tempo de aprender a usar o tempo. Quem tem hora não tem tempo: tempo de olhar o tempo.”O novo livro de Daniel Munduruku conta a história de um homem sem nome, sem casa, cuja família era composta por um monte de cachorros. Ele tinha uma personalidade tão peculiar que mudou a forma das pessoas se relacionarem com o tempo e consigo mesmas.
O livro de Lívio
Lívio adora livros e sonha em ser personagem de um livro.Um dia, ele se depara com uma placa anunciando um teste para ocupar uma vaga dessa. Sua confiança fica abalada quando os jurados o acham “estranho” para o papel.Será que Lívio precisa ser igual aos personagens de que gosta para conquistar o que tanto deseja?
O lobinho bom
Era uma vez um lobinho bom chamado Rolf, que é gentil com seus amigos, come todas as verduras do prato e adora assar bolos. Mas lobos de verdade não são bons – lobos de verdade são grandes e maus. Será que Rolf vai conseguir encontrar o grande lobo mau que vive dentro dele?
O caracol e a tartaruga são amigos
Uma amizade inusitada mostra que uma boa companhia pode fazer qualquer dia ficar melhor.
O catador de pensamentos
Este livro conta a história de um velhinho chamado Sr. Rabuja que todas as manhãs percorre as ruas recolhendo todo o tipo de pensamentos. Pensamentos bonitos, feios, barulhentos, silenciosos, inteligentes, bobos, compridos, curtos. O Sr. Rabuja planta os pensamentos, que se transformam em flores e depois saem voando, colorindo o céu. Ele faz isso para que os pensamentos se renovem e, assim, nunca deixem de existir.